quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Correios Mores da Família Gomes da Mata



Relação dos Correios Mores da Família Gomes da Mata 1606-1797

Brasão de Armas da Família Gomes da Mata

Brasão de Armas da Família Gomes da Mata Autor: Roberto Thut Obra: Anuário Museu Imperial de...

Correio-Mor Luís Gomes da Mata (1606-1607)

5º Correio-Mor do Reino Luís Gomes da Mata (1606-1607), que comprou o ofício a Filipe II de Portugal, pela quantia de 70 mil cruzados.

Correio-Mor António Gomes da Mata

Quadro a óleo do 6º Correio-Mor do Reino António Gomes da Mata (1607-1641). Foi durante a gestão de

Correio-Mor Luís Gomes da Mata (1641-1674)

7º Correio-Mor do Reino e 1º Correio-Mor das Cartas do Mar, Luís Gomes da Mata (1641-1674). Em 1657...

Assinatura do Correio-Mor Luís Gomes da Mata

Assinatura do 7º Correio-Mor do Reino e 1º Correio-Mor das Cartas do Mar, Luís Gomes da Mata (1641-1674).

Correio-Mor Duarte de Sousa da Mata Coutinho

Quadro a óleo do 8ºCorreio-Mor do Reino Duarte de Sousa da Mata Coutinho (1674/1696)

Origem:
Ícone de exibição de Fundação Portuguesa das Comunicações

Correios-Mores do Reino


Correios-Mores do Reino de Portugal.


Relação de Correios-Mores do Reino de Portugal
O serviço postal luso-brasileiro teve duas dinastias, a primeira era de nomeação régia (1520 a 1606) e a segunda era da família Mata (1606 a 1797).


A partir de 1º de Agosto de 1799 o Correio passou a ser oficialmente administrado pelo Estado, sendo José Diogo Mascarenhas Neto o 1º Superintendente Geral dos Correios e Postas do Reino durante o período de 1799 a 1805 dando término ao ofício dos correios-mores
Manuel José da Maternidade da Mata de Sousa Coutinho – Último Correio-Mor do Reino e das Cartas do Mar de 1790 a 1797 e 1º Conde de Penafiel.
A partir de 1º de Agosto de 1799 o Correio passou a ser oficialmente administrado pelo Estado, sendo José Diogo Mascarenhas Neto o 1º Superintendente Geral dos Correios e Postas do Reino durante o período de 1799 a 1805 dando término ao ofício dos correios-mores
Em nosso acervo temos, no Início do Século XIX, até 1840, várias cartas pré-filatélicas, cartas oficiais da Independência da Bahia, da Confederação do Equador, da Balaiada e o primeiro selo do mundo. O Penny.

PERÍODO PRÉ-FILATÉLICO
Pré-filatélico é o período situado antes do aparecimento do selo postal, isto é, antes de 1840 para o mundo, e para o Brasil, do descobrimento em 1500 até antes de 1843, ano de lançamento do primeiro selo postal brasileiro. O Brasil foi o primeiro país das Américas a emitir selos. A emissão brasileira constitui-se na primeira série de selos postais emitidos por um país. Os Olhos-de-boi são a segunda emissão de selo do mundo de circulação nacional e a terceira, se for levado em conta o selo emitido no Cantão de Zurique na Suíça, de circulação apenas regional.

Origem:Acervo do Museu Filatélico Numismático Brasileiro. História Postal, Filatélica, Fiscal e Numismática Brasileira. Selos, cédulas e documentos que falam do nosso passado...


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Da Mata na Bahia.



Catolés – Sítio da fazenda Mocambo, com três léguas de comprimento e duas de largu-ra, arrendado pela Casa da Ponte de Portugal, em 1805, para Alexandre Rodrigues da Mata e Mano-el José de Medeiros, por 10 mil réis anuais “e de presente”, alugado para Manoel José de Medeiros e mais interessados”. Limitava-se por Contendas, Olho d’Água do Sapé, Riacho e Riacho Fundo. Em 1819 atribuíram-lhe o valor de 360 mil réis e venderam-no, depois, para Inácio Alves. No registro de terras da freguesia de Macaúbas de 1857-1859, muitos herdeiros e compradores de pequenas glebas – Rodrigues, da Mata, de Medeiros e outrosinformaram seus títulos, destacando o Riacho Fundo, de Jerônimo Borges de Barros e outros.

Na Bahia


Olho d’Água Sítio arrendado pela Casa da Ponte, em 1805, para João Batista Alves, por dois mil réis anuais, “e de presente” para Antônio da Mata Duarte Macedo. Estando “por lotear se lhe não pode dar as suas verdadeiras extremas”, o que faria após o lotea-mento pelo “descobridor”, João Batista Alves, dando-lhe “um ano livre para lotear e povoar” e, depois de averiguada a distância e as estremas se procederia a novo arrenda-mento e avaliação. Em 1816, o procurador da Casa da Ponte o arrendou para o mesmo Antônio da Mata, estremando com Cercado, na Porteira Velha; Chapada de Cima, no lugar chamado Mina de Prata; Tapera, de Domingos de Araújo, no alto da serra.


Em Olho d’Água (registro n. 64), vê-se um exemplo dessa prática, onde não se indicou todas as confrontações, em 1805, porque estava ainda “por lotear”, o que se faria “logo que o seu descobridor”, Antônio da Mata Duarte Macedo, cujo arrendamento cedia-se de presente, por algum tempo, até que se demarcassem os sítios. Descobriam-se terrenos, como se viu no capítulo anterior, expulsando ou submetendo as populações indígenas que os ocupavam.

Família da mata



** A família de Castro, Condes de Monsanto, foram uma das famílias mais antigas e nobres em Espanha, que estavam ligados por laços de sangue à família real de Aragão. Violante de Castro (acima) foi o grande-grande-grande-neta de Pedro de Castro, terceiro Conde de Monsanto (1.460-1.529), que era o tatara-tatara-tatara-tatara-tatara-tatara-tatara-neto de James I, rei de Aragão. Violante de Castro levou esse sangue real para a família Mata Coronel / da forma que cerca de 150 anos após a expulsão dos judeus da Espanha em 1492 uma família judia casou-se na linha real de Aragão. A família Coutinho, Condes de Marialva, eram descendentes de Denis, Rei de Portugal (1269-1325), através de seu filho ilegítimo, Afonso Sanches (1289-1329). O Marquês de Marialva 5 reconstruído o Palácio de Seteais, Sintra, agora um hotel de luxo. Observe que, em Portugal, por razões que eu não sou inteiramente claro sobre (mas presumivelmente porque as senhoras em causa eram herdeiras heráldico), as pessoas muitas vezes parecia assumir os nomes de suas mães, portanto, filha de Lopo de Sousa Coutinho e sua esposa, Joana de Castro, foi chamado de Violante de Castro. Algum tempo filhos dos mesmos pais têm sobrenomes diferentes.

Foi uma história de amor que estava na origem do desenvolvimento da vila. D Sancho I apaixonou-se por D. Maria Pais, sua amante, fazendo com que a vila ficasse na posse desta através de uma doação, no século XIII. Vila do Conde era, então, um senhorio feudal. Em finais do século XIII e durante o século XIV, Vila do Conde começa a adquirir um aspecto mais urbano, com núcleos de burgueses mercadores. Em 1318, a tetraneta de D. Maria Pais, D. Teresa Martins, e o seu esposo Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, criam o Real Mosteiro de Santa Clara.
Origem historia Vila do conde

sábado, 2 de fevereiro de 2013

2ª Geração (da Matta Gâmboa de Mello e Minas/Niza)



Joao Carlos da Matta Gâmboa de Mello e Minas é  filho de João Carlos Álvares Pereira de Mello e Minas, natural de Lisboa, e de Maria José Minas de Mattos Pereira, natural do Crato.
Nasce em Proença-a-Nova em 13 /1/1817 e é aí baptizado no dia 23 do mesmo mês e ano. É neto paterno do Doutor Manoel Álvares Diniz Minas, natural  de Proença-a-Nova, e de Dona Margarida Joaquina da Costa Gamboa e Mello, natural de Lisboa. E é neto materno do Capitão Manuel de Mattos e de Dona Francisca Marques Pereira, ambos naturais da Vila do Carvoeiro, Crato.

Casa uma primeira vez, em Proença-a-Nova com D. Matilde Cândida da Matta. Dessa senhora, que morre aos vinte e seis anos (a 20/2/1842), tem os seguintes filhos:
- Maria Amélia da Matta de Mello e Minas. Nao sabemos com quem este filha casou mas soubemos que foi mãe de Maria do Carmo Ribeiro da Matta que casou com o Dr João Ribeiro de Andrade. Viveram na Sertã.
-António Carlos da Matta de Mello e Minas ( que é padrinho do meio-irmao João Carlos, filho mais velho do segundo casamento do pai. Morre menor de idade).


Origem blog família Minas

João da Mata Machado (I639)



Pouso Alto do Serro é hoje Presidente Juscelino, MG.
Esmerava-se muito na educação de sua prole e fez com que todos os filhos estudassem e se formassem, a exceção de Augusto, que optou pela carreira comercial. Mas a esse, ele exigiu uma declaração por escrito em tal sentido.
Estabeleceu o Morgado dos Matta Machado.
Seu nome se deve ao fato de ter nascido no dia de São João da Mata. Para os espanhóis, São João da Mata nasceu dia 10 de março, e não dia 8 de fevereiro como registra a fé católica portuguesa. Seu bisneto Aires da Mata Machado, um dos primeiros a retirar o duplo "T" do sobrenome, dizia que, se fôssemos seguir a grafia correta, deveria se escrever "Matha", pois o santo do dia oito de fevereiro era francês e esta deveria ser a grafia.
Dizia que um homem devia fazer apenas uma coisa durante a vida, e essa o mais bem feito possível. Também dizia que os moços deveria casar quando chegassem aos 30 anos e tivessem 100 contos.
Foi comerciante de diamantes desde pequeno até os últimos dias de sua vida.
Aprendeu o francês, provavelmente com a mãe. Autodidata que era, adquiriu razoável cultura.
Comprava diamantes que lhe eram oferecidos e mandava seus capangueiros comprar dos garimpeiros. Ainda recebia partidas de pedras preciosas de diversos negociantes e empreendia longa viagem até a corte no Rio de Janeiro. A viagem era difícil e perigosa. Enorme distância a ser vencida por animais, através de péssimas estradas, e os assaltos dos ladrões da Mantiqueira, os quais atacavam os comboios para roubar as mercadorias. Os vendedores de pedras formavam suas próprias polícias, armando numerosos escravos, para os acompanhar.
A vida de João da Matta foi praticamente isso: comprar diamantes em seu torrão natal e vendê-los no Rio de Janeiro. Conta-se que, doze dias depois de casado, empreendeu ele uma dessas viagens.
Até Juiz de Fora realizavam a penosa travessia em lombo de animais, mas aí encontravam-se as diligências, que corriam até o Porto da Estrela, no fundo da baía da Guanabara. Apeando das carruagens os viajantes tomavam as barcas e desciam no Cais dos Mineiros, assim chamado pela procedência dos que ali desembarcavam.
Conseguiu adquirir razoável fortuna com o comércio de diamantes. Quando o negócio sofreu grande revés com a descoberta das minas do cabo, na África do Sul, os mineiros tiveram que ir à Europa para vender seus diamantes. Acontece que lá só queriam o diamante lapidado ou o brilhante. A lapidação era feita na Holanda, com altos custos, o que acarretou grandes prejuízos a muitos comerciantes. João da Matta tratou de fundar sua própria fábrica de lapidação de diamantes em Diamantina. Chamada Formação. Ele era bom comerciante e, quando as "vacas magras" chegaram, já tinha acumulado capital, comprando boas casas na cidade e uma grande chácara na Pulquéria.


Origem:
2ª Geração (da Matta Gâmboa de Mello e Minas/Niza)