quinta-feira, 24 de março de 2011

Vitaminas, Minerais e Cia Ltda

Seja menos carnívoro e mais herbívoro!!!

Inclua frutas, legumes, verduras e leguminosas na sua alimentação, além de serem menos calóricos, regulam o metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de auxiliarem na perda das reservas de gordura corporal (os abomináveis pneuzinhos).

Consumidos diariamente, garantem as vitaminas, minerais, fibras solúveis e insolúveis, antioxidantes e fitoquímicos responsáveis pelo controle de todo funcionamento orgânico e prevenção das doenças.


Marília Fernandes
CRN 1693
 
Esposa Cristã: Vitaminas, Minerais e Cia Ltda

Supermercado Elegante e Saudável

Alimente-se antes de ir ao Supermercado. Não vá com fome!!

Entre como quem estivesse chegando num Centro de Estética, Saúde e Beleza!!

Comece pela seção de Hortifruti. Abastecido o carrinho, aí sim, vá para as outras gôndolas.

Seja xereta das novidades integrais, light e dietéticas. Divirta-se nas compras! Faça amigos! Troque idéias!

Na hora das escolhas, leia os rótulos, compare os produtos, verifique o prazo de validade e a integridade das embalagens.

Eduque seu paladar e prefira sempre as versões light, com baixo teor de gordura, assim como os que são feitos com farinhas integrais.

Na ala de laticínios (leite, iogurte e queijos) escolha os desnatados.

Evite os enlatados e os embutidos que são lotados de sal. Verifique os rótulos! As letrinhas são tão miudinhas que o convite é para NÃO LER! Não desista e se for preciso leve a lupa!!

Por fim, não esqueça dos itens para compor seu kit amigo.



Marília Fernandes
CRN 1693

Esposa Cristã: Supermercado Elegante e Saudável

Um suco super saudável

¹/2 Beterraba
¹/Maçã
¹/Folha de couve manteiga
¹/Cenoura
300 ml de aguá de coco


Modo se fazer: Bata tudo no liquidificador por aproximadamente 3 minutos. Coe. E depois se delicie. Não necessita de açúcar.
P/ uma pessoa
 
Esposa Cristã: Um suco super saudável:

quarta-feira, 23 de março de 2011

Como ensinar valores, como partilhar e ceder, para filhos únicos

Há apenas 30 anos, as mulheres tinham de dois a três filhos. De uma geração para outra, passaram a ter apenas um. E vão descobrindo, na prática e sem manual, o melhor jeito de educar crianças sem irmãos, ensinando conceitos como a importância de se dividir. Conheça os erros e acertos mais comuns
Alice Sampaio | Fotos Chris Parente | Produção Sylvia Radovan | Cabelo e maquiagem Sandro Borges


País do filho único
Para Veridiana, ter apenas Bernardo permite curtir a maternidade com mais leveza
O Brasil já se tornou uma nação de filhos únicos, a exemplo do que ocorre na Itália, Espanha e França, entre outros países. Números divulgados pelo IBGE no fim de 2008 revelaram que a média de filhos das famílias brasileiras já é de 1,8, seguindo uma tendência mundial, motivada geralmente pela falta de tempo (ou de dinheiro) para criar mais filhos. Entre as mães de 30 a 45 anos, várias pararam no primeiro filho porque se divorciaram, mas um grande contingente de casadas fez uma opção clara. Como Danielly Moya, 30 anos, mãe de Bruna, 5. Eu até planejei um casal, mas minha primeira gravidez foi difícil: engordei 20 quilos, tive hipoglicemia e depois do parto sofri uma crise de pânico. Não quero passar por tudo isso de novo, e minha filha não quer irmão.” Ex-modelo, Danielly hoje vende semijoias e administra a carreira da filha, modelo fotográfico. Bruna desfruta do bom e do melhor e desde pequena estuda em uma cara escola americana. “Preferimos dar tudo para um só do que dividir por dois.” O argumento de dar do bom e do melhor para o filho é uma espécie de mantra dos atuais pais de filho único. Mas esse raciocínio é traiçoeiro, alerta a psicóloga e terapeuta familiar Lidia Aratangy, de São Paulo. “O desejo é ilimitado”, lembra ela. “Pais que têm o projeto de dar tudo, exceto um irmão, estão negando a única coisa que somente eles poderiam oferecer à criança. Um irmão pode ensinar uma lição preciosa: que o ódio mais intenso não mata o amor. No dia seguinte à briga, os irmãos já estão de mãos dadas. Esse aprendizado é fundamental para a vida”, completa Lidia. Como cada vez mais famílias engrossam as estatísticas do filho único, porém, uma geração de crianças terá que aprender lições de civilidade e partilha de outra maneira – e esse aprendizado está a todo vapor, na prática, todos os dias. “Se é para ter um filho só, tem que criar direito”, acredita a bióloga Ana Paula Lepique, 37 anos, mãe de Alice, 14. A garota nasceu quando Ana e o marido, André, engenheiro químico, terminavam a faculdade. Depois veio o mestrado, o doutorado, o pós-doutorado em Nova York... E ninguém sentiu falta de aumentar a família. “Minha política sempre foi estar muito presente na vida de Alice”, explica a mãe. “Vamos a todos os eventos escolares, falto ao trabalho quando ela adoece, largo o que for se minha garota precisa de mim. Eu a considero uma jovem segura e independente, capaz de organizar a própria agenda, que inclui aulas de inglês, jogos de handebol, natação e uma banda de rock.”
Está aí outra tendência dos pais de filho único: organizer para a criança uma vida repleta de eventos na tentativa de afastar uma pressentida solidão. “A criança acaba fazendo tanta coisa que não tem tempo para o que é básico: brincar”, alerta o psiquiatra Edson Engels, de São Paulo, observando que esse comportamento afeta também famílias com mais filhos. “Essa sobrecarga pode ainda gerar pessoas com alto grau de inteligência racional e pobres em inteligência emocional.”A psicóloga Lidia completa: é importante levar em conta as preferências da criança, deixando de lado os próprios sentimentos. Vale também estimular a opção por esportes coletivos, que ensinam a trabalhar em equipe e ajudam a criar laços fraternos.
Fonte: Revista Claudia

Claudia - Pavê de uva-passa e mascarpone


    Ingredientes


    3/4 de xícara de uva-passa preta, sem sementes
    1 1/2 xícara de suco de laranja
    6 ovos grandes em temperatura ambiente
    1/2 xícara de açúcar
    400 g de queijo mascarpone (ou nata)
    1 colher (chá) de essência de baunilha
    24 biscoitos champanhe
    Chocolate meio amargo em lascas para decorar


    Modo de preparo


    Em um refratário pequeno, misture as passas com 2 colheres (sopa) do suco de laranja e leve ao micro-ondas, em potência alta, por um minuto. Deixe esfriar. Na batedeira, em velocidade alta, bata os ovos com o açúcar por cinco minutos ou até obter um creme claro e fofo. Reduza a velocidade para baixa, junte o mascarpone (ou a nata) e bata até ficar macio (não bata demais para não talhar). Adicione 1/4 do suco de laranja restante e a baunilha. Reserve. Em uma vasilha com o restante do suco de laranja, molhe os biscoitos. Em um refratário quadrado, alterne camadas de biscoito, dispostos lado a lado, uva-passa e creme de mascarpone (ou nata). Repita a operação, terminando com o creme. Leve para gelar, coberto com filme plástico, por seis horas. Sirva decorado com chocolate meio amargo em lascas.
    Rende 8 porções.

    Fonte:  Revista Claudia

    terça-feira, 22 de março de 2011

    Equipe de Evangelismo Ceifeiros da Última Hora Cuiabá-MT

    É uma equipe que sai "Plantando e
    colhendo na seara do Senhor".

    Fundada em 29.01.1983 para
    glória de Deus.

    Evangelizando pelas ruas e
    valados da cidade, sem medir
    distância em busca das almas
    para o reino de Deus.



    Resolvi agora e pelo mundo afora
    sem temer o mal, Cristo vai comigo
    não temo o perigo nem o vendaval.

    Todos numa só voz louvando ao
    Senhor Jesus.

    Mulheres com filhos X mulheres sem filhos - CLAUDIA

    De um lado, mães batalhando para conciliar trabalho e família. Do outro, profissionais sem filhos e com todo o tempo disponível para focar na carreira. Nossa reportagem foi investigar quem leva vantagem na hora de ouvir o cobiçado "Você está contratada" e encontrou ressentimentos e acusações nessa que promete ser a grande briga do futuro. Ou será que já começou?
    Daniela Venerando

    Mulhers com filhos X Mulheres sem filhosA gerente de marketing Cíntia*, 30 anos, de São Paulo, solteira e sem filhos, comanda um grupo de seis mulheres. Ela está aflita para fechar um projeto que será implementado na semana seguinte. Uma de suas subordinadas, Carolina*, não poderá ficar até mais tarde, pois avisou que precisa levar o filho ao pediatra. Cíntia tem consciência da dedicação da funcionária, mas não deixa de pensar: Puxa, as coisas aqui estão pegando fogo e ela sai bem agora? Não poderia pedir a alguém para levar o bebê?" Em outra companhia, Alessandra*, gerente de logística, grávida de cinco meses, fica sabendo que a empresa oferecerá um curso de uma semana num hotel fora de São Paulo e enxerga aí uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos. Quando seu chefe se dirige à equipe para decidir de quem é a vaga, uma colega já dispara: "Não manda a Alê, porque ela está grávida". Furiosa e frustrada, ela chega em casa e cai em prantos. "Essa não foi a primeira vez em que fui tirada de algum projeto ou de um curso por causa da minha gravidez. Não sei se querem me proteger ou pegar o meu lugar. Fico superinsegura. O que acontecerá então quando eu sair de licença?"
    Um embate, na maioria das vezes velado, está em curso entre profissionais com e sem filhos. De um lado do ringue, estão mães exaustas, se desdobrando para dar conta da família e do trabalho, cheias de culpa. Do outro, mulheres sem filhos, disponíveis para focar todo o tempo e a energia na carreira e alheias aos dilemas das mães que trabalham fora. Será que a ascensão profissional nos próximos tempos será determinada pelo fato de a mulher ter ou não ter filhos? A questão é polêmica e divide quem trabalha com recrutamento. "Vai depender da posição da empresa em relação a essas duas profissionais e da estrutura que a própria mãe vai montar para manter o ritmo de trabalho", afirma Patrícia Epperlein, sócia e diretora-geral da Mariaca/InterSearch, empresa de recrutamento de executivos.

    Mulheres com filhos X mulheres sem filhos - CLAUDIA